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Duo Raul de Sá & Benoit Decharneux.

quinta-feira, 13 de outubro de 2011

FRIENDS ANIMATED

segunda-feira, 3 de outubro de 2011

Projeto " O Piano e a MPB ".




Realizei, ontem, a primeira de tres Apresentações Musicais do Projeto:  " O Piano e a MPB ".
Uma coletânea de clássicos da nossa Música Popular, reunidos em repertório instrumental, para o público reunido em diversos espaços públicos, nas manhãs de Domingo,  em São José dos Campos (SP).
Esta primeira apresentação, aconteceu no quiosque localizado no Parque Vicentina Aranha.  Um espaço que está sendo restaurado pela Prefeitura Municipal e que se torna centro de lazer e cultura, aberto ao público.Um ambiente bastante agradável.
O público, que já se encontrava espalhado por diversas áreas do parque, foi, aos poucos, chegando e se acomodando para assistir.
O mais bacana é que, à medida que as Músicas iam sendo apresentadas, a platéia começava a se manifestar, fazendo pedidos e interagindo naturalmente.
Um trabalho bastante prazeiroso e gratificante. 
Eis aqui a "PlayList" com vídeos no YouTube, do Projeto executado na Sala Mário Covas, em São José dos Campos(SP).                       



Fotos:  Mirian Lamy.

domingo, 25 de setembro de 2011

Workshop de Arthur Maia











Muito legal poder participar da Workshop de um dos maiores Contrabaixistas do Mundo.   Uma pessoa fantástica.  Um Músico de primeiríssima linha.  Um profissional que tem muito a ensinar a todos. Além de " quebrar tudo", suas explanações e toques, não só musicais, para a galera presente, sintetizam uma gama enorme de procedimentos e atitudes para nortear todos aqueles, amadores ou profissionais para crescerem na atividade musical.  Valeu, Arthur.

domingo, 26 de junho de 2011

The Brian Setzer Orchestra

The Brian Setzer Orchestra: "

A Brian Setzer Orchestra (também conhecida pela sigla BSO) é uma banda de Swing, rockabilly e jump blues formada em 1990 pelo líder dos Stray Cats, Brian Setzer. Segue o estilo das antigas Big Bands. Muito legal vê-la tocar temas clássicos de antigos seriados, como Hawaii 5-0 e Batman!




"

sexta-feira, 17 de junho de 2011

we don’t need more education

we don’t need more education: "


Nos anos 50, vislumbrava-se a revolução que viria na década seguinte.


O rebolar de Elvis, os três acordes que compunham a maioria das músicas de rock, a poética e o comportamento beat desmataram a trilha para a manada que mudou o mundo, a da contracultura e revolução sexual.


O mesmo parece ter ocorrido nos anos 90.


O surgimento dos “browsers” [depois navegadores] popularizaram a internet, rede criada para manter cientistas e forças armadas conectadas 24 horas.


Veio o boom do e-mail, sites de notícias e os primeiros passos dos sites de busca.


O Yahoo começou com dois estudantes de Stanford, que foram capas de revistas por se associarem a Wall Street pela “fortuna” de US$ 10 milhões, quando ainda não tinham trocado a carteirinha de estudante por uma de trabalho.


Depois, outros dois malucos de Stanford inventaram o Google.


O e-mail passou a ser gratuito.


O MSN possibilitava o papo distante e concomitante.


Bill Gates assustava o mundo. Seria o anticristo?


Pelos corredores das grandes empresas de comunicação, perguntavam onde era o abrigo para o apocalipse dos seus negócios.


Os mais lúcidos sugeriam que o lance era se associar a esta gente que não usava terno e gravata e não frequentava as quadras de esporte.


Ao mesmo tempo, os celulares ficavam menores, mais baratos e com aplicativos.


Fez história a palestra que Marluce Dias [então na cabeça das Organizações Globo] proferiu em Angra para os diretores da empresa, anunciando que o maior concorrente da TV passava a ser o celular.


Acharam que a chefe estava delirando.


A inflação da maioria dos países parecia sob controle.


Os juros bancários despencavam.


O mercado financeiro e os fundos bilionários precisavam de novas aplicações.


Seria AOL ou Amazon o negócio do futuro? O Google?


Um site brasileiro de buscas chegou a ser comprado por uma telefônica por R$ 300 milhões?


Talvez a revolução digital fosse um delírio de “college guys”, atualmente apelidado como nerds, ou geeks.


É uma ansiedade do mercado, uma roubada como o laserdisc (não tive um), o sistema Betamax (venceu o NTSC), o computador Dismac (eu tive um), o Second Life e tantas bugigangas tecnológicas que não decolaram?



Eu e meu incrível Dismac, made in brazil


Entramos no ano 2000 sem o bug do milênio e com a revolução ganhando forma.


O controle da informação implodiu.


A palavra de ordem foi: internet [conteúdo] nasceu para ter custo zero.


Começou com o Napster, que em 2001 já tinha 8 milhões de piratinhas trocando músicas.


A revolução recuou um passo e avançou dois.


Músicas, filmes, fotos e livros estão na rede.


Surgem Lime Wire, My Space, The Pirata Bay, UTorrent, 4Share, YouTube e uma infinidade de meios de troca de arquivos em paralelo ao Orkut e outras ferramentas chamadas de redes sociais.


Um nerd com cara de bobo de Harvard e um algoritmo bem sacado enfeitiçou com seu FaceBook.


Lawrence Lessing em seu discurso na reunião do G8 mês passado foi além.


Lembrou que, curiosamente, tudo nasceu no portão de entrada do sistema educacional, ou nas redondezas, não depois do baile de formatura.


Tradução: as não empresas que estão desenhando o futuro, moleques solitários, jubilados, desistentes.


O capital não gera novidades. Compra.


O Skype embrulhou a telefonia mundial livre e ameaça empresas de telefonia; o YouTube, emissoras de TV; o Netflix, operadoras de TV a cabo.


1. Netscape, o primeiro browse, foi criado por um desistente da faculdade.


2. Hotmail, por um imigrante indiano e vendido à Microsoft por US$ 400 milhões.


3. O ICQ, por um garoto israelense cujo pai tentou vender o programa à AOL por US$ 400 milhões.


4. O Google, por dois jovens que pularam fora de Stanford.


5. O Napster, por um desistente da faculdade.


6. O YouTube e o Yahoo, por dois alunos de Stanford quenão se formaram.


7. O Kazaa e o Skype, por jovens da Dinamarca e da Suécia.


8. O Facebook, a gente viu o filme.


9. O Twitter, inventado por outro que não esperou o diploma.


Outra coisa em comum: a maioria foi criada por jovens que largaram os estudos ou não são norte-americanos.


Hoje suas empresas valem mais do que toda a indústria automobilística.


A inovação vem de fora.


Prova de que a universidade [o Estado] não tem cumprido o seu papel.


Ou que talvez não precisemos mais dela para desenvolver tecnologia digital.


Pink Floyd tinha razão:


We don’t need no education


We don’t need no thought control



"

segunda-feira, 14 de fevereiro de 2011

Sobre Rock'n Roll.

Harley-Davidson 2004 HeritageImage via WikipediaRecebi este e-mail.  Interessante e divertido.  Repasso.



 "ENTENDENDO O ROCK AND ROLL - GUIA PRATICO
>
> Importante:
> Para entender as diferentes vertentes do Metal e do Rock, visualize uma
> situacao e seus respectivos desfechos na abordagem de cada estilo:
>
> No alto do castelo, ha uma linda princesa - muito carente - que la foi
> trancada , sendo vigiada por um grande e terrivel dragao....
>
>
>
> METAL MELODICO:
> O protagonista chega no castelo num cavalo alado branco, escapa do dragao,
> salva a princesa, fogem para longe e fazem amor na floresta.
>
> HEAVY METAL:
> O protagonista chega no castelo numa Harley Davidson, mata o dragao, ele e
> a princesa enchem a cara de cerveja e depois transam na imensa mesa do
> salao de jantar.
>
> ROCK N'ROLL CLASSICO:
> Chega de moto fumando um baseado e oferece para o dragao, que logo fica seu
> amigo. Depois acampa com a princesa numa parte mais afastada do jardim e depois de
> muito sexo (com a participacao do dragao, e claro!), drogas e rock n'roll,
> tem uma overdose de LSD e morre sufocado no proprio vomito.
>
> DEATH METAL:
> O protagonista chega, mata o dragao, mata a princesa e transa com ela depois.
>
> BLACK METAL:
> Chega de madrugada, dentro da neblina e possuido pelo Demo. Mata o dragao e
> o empala em frente ao castelo. Sodomiza a princesa, corta-a com uma faca e bebe
> o seu sangue em um ritual ate mata-la. Depois descobre que ela nao era mais
> virgem e a empala junto com o dragao.

> PUNK ROCK:
> Joga uma pedra no dragao e depois foge. Pixa o muro do castelo com um "A"
> de anarquia. Faz um moicano na princesa e depois abre uma barraquinha de
> fanzines no saguao do castelo. Faz tudo isso sem tomar um banho sequer.
>
> PROGRESSIVO:
> Chega, toca um solo virtuoso de guitarra de 26 minutos. O dragao se mata de
> tanto tedio. Chega ate a princesa e toca outro solo que explora todas as
> tecnicas de atonalismo em compassos ternarios compostos aprendidas no
> ultimo ano de conservatorio. A princesa foge e vai procurar o protagonista Heavy Metal.
>
> HARD ROCK:
> Chega em um conversivel vermelho, com duas loiras peitudas e bebendo Jack
> Daniel's. Mata o dragao com com um caco da garrafa e faz uma orgia com a princesa e
> as loiras.
>
> GLAM ROCK
> Chega no castelo. O dragao ri tanto quando o ve, que o deixa passar.
> Ele entra no castelo, rouba o laque e o batom da princesa. Depois a
> convence de pintar o castelo de rosa e a fazer luzes nos cabelos.
>
> EMO
> Chega no castelo, arruma a franja do cabelo. O dragão morre de rir,
> mas mata o desgraçado por uma questao de principios ".
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